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quinta-feira, 3 de junho de 2010

FISIOTERAPIA E UROGINECOLOGIA



Fisioterapia na Saúde da Mulher
A Fisioterapia tem evoluído como ciência e cada vez mais, novos métodos e técnicas estão sendo desenvolvidos pelos fisioterapeutas. A fisioterapia na saúde da mulher desenvolve trabalhos preventivos e reabilitadores nas áreas de oncologia mamária, climatério, gestação e pós-parto, dor pélvica crônica e uroginecologia (incontinência urinária e disfunções sexuais), visando a melhoria nas condições físicas da mulher através de programas personalizados e especializados de acordo com suas necessidades.
Uroginecologia – Uma das mais recentes especializações da fisioterapia no Brasil.
A fisioterapia uroginecológica atua no tratamento conservador das disfunções urogenitais, ou seja, mulheres que são acometidas de problemas que envolvem os músculos do assoalho pélvico (músculos que circundam a vagina e o ânus). A organização mundial de saúde (OMS), em consenso, recomenda o tratamento fisioterapêutico em pacientes com incontinência urinária ou prolapso leve como primeiro tratamento, visto que vários estudos têm mostrado a possibilidade desta intervenção evitar ou postergar o processo cirúrgico.
Em relação ao tratamento fisioterapêutico uma avaliação inicial é necessária para a programação do tratamento a ser realizado.
Os recursos que podem ser utilizados são:
CINESIOTERAPIA
– tratamento através de exercícios para aumento de força e elasticidade muscular. Esta técnica contribui para melhora da percepção corporal, ajuste postural e melhora do padrão respiratório.
CONES VAGINAIS – são pesos graduados, de forma e volumes iguais (parecido com tampões), que são inseridos na vagina. A paciente realiza uma contração resistida para não deixá-los escapar e, conseqüentemente, aumenta a força dos músculos do períneo.
ELETROESTIMULAÇÃO – através de correntes elétricas, são realizadas contrações repetidas dos músculos do períneo. A intensidade é ajustada individualmente e os estímulos são delicados e totalmente tolerados pelas pacientes.
Os materiais utilizados são de uso individual, descartáveis ou corretamente desinfetados e esterilizados.
Estudos têm mostrado que a contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico inibe reflexamente a excitação parassimpática sobre o detrusor. Tal fato resulta na melhora da urgência miccional e a paciente ganha tempo para caminhar até o toalete, prevenindo a urge-incontinência.
A importância da fisioterapia está cada vez mais reconhecida na área da saúde, tanto nos casos de pós-operatório quanto nos casos em que sua eficiência chega a evitar uma intervenção cirúrgica. A incontinência urinária, que antes era resolvida apenas por cirurgia, hoje tem uma chance a mais através da fisioterapia.


Mulheres em fase de pré menopausa devem conversar com o ginecologista a fim de iniciar tratamento preventivo com relação à incontinência e disfunções do assoalho pélvico. Procure um profissional de fisioterapia, para esclarecer dúvidas, estamos à disposição!!!!!!!!!!!!!!